Não sei se era bem assim como ele conta, sobre a vida do Spurgeon e tal, mas vale o intuito da mensagem. Ou, como diria o Chicó, "Num sei, só sei que foi assim".
Brincadeiras à parte, é interessante notar a diferença dos momentos: enquanto C. H. Spurgeon sofria com seus críticos porque pregava a Verdade (e provavelmente não usava o espaço designado à pregação para defender-se dos ataques de seus críticos), os pregadores de nosso tempo reclamam de qualquer um que fale mal de suas atitudes, mesmo que elas sejam erradas, equivocadas, mentirosas ou estúpidas.
Os tempos mudaram, mas o Evangelho não.
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